No momento em que o Brasil passa da marca de 85 mil mortes pela covid-19 e que, em várias cidades, a vida começa a ser flexibilizada - em muitos setores, no limite da irresponsabilidade - as escolas de samba do eixo Rio-São Paulo dão uma demonstração de respeito à grave situação sanitária que vivemos. Enquanto se cogita a abertura do público em estádios de futebol e templos religiosos, os barracões e quadras permanecem fechados desde o fim do último Carnaval.